A China agora pode desligar a internet de regiões inteiras. E isso é mais real do que parece.
Imagine uma máquina equipada com um rebolo revestido de diamante girando a incríveis 1.600 rpm. Agora, imagine esse dispositivo cortando cabos submarinos a até 4.000 metros de profundidade — os mesmos cabos responsáveis por 95% da transmissão global de dados.
A China apresentou essa tecnologia como uma ferramenta para salvamento civil e mineração submarina. Mas o mundo todo enxergou outra coisa: uma poderosa arma estratégica.
Se usada com más intenções, essa tecnologia poderia interromper comunicações inteiras. E se um corte desses ocorresse perto de áreas estratégicas, como Guam (base militar dos EUA)? A resposta é simples: caos total nas comunicações em um momento de crise geopolítica.
Para piorar, desde 2023, 11 cabos submarinos foram danificados no Mar Báltico, e suspeitas recaem sobre China e Rússia.
Mas isso é só o começo…
Pequim já tem a maior frota mundial de submersíveis e está construindo uma “estação espacial” subaquática a 2.000m de profundidade no Mar da China Meridional.
Enquanto isso, os EUA enfrentam dificuldades para modernizar sua frota de alto-mar.
No tabuleiro do poder global, a China acabou de fazer um movimento ousado.
E aí, o que será que vem depois?
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